Cinomose...Doença terrível...

No dia 28 de junho de 2010, começamos a cuidar de uma cadelinha abandonada com esta doença horrivel, todo dia vou escrevr como ela esta, seu comportamento,...etc...para que eu posso ajudar a outras pessoas que tem cachorros com esta doença.Acredito que o insucessos da cura desta doença é devido a falta de atenção dos donos com os cachorros, estamos medicando conforme orientação veterinária, e dando muito carinho para ela, além de alimenta-la muito bem.
Vou descrever abaixo um pouco sobre a doença para vocês conhecerem melhor:

A cinomose é uma doença altamente contagiosa provocada pelo vírus CDV (Canine Distemper Vírus) ou Vírus da Cinomose Canina (VCC), da família Paramyxoviridae, que atinge animais da família Canidae, Mustelidae, Mephitidae e Procyonidae (entre eles cães, furões/ferrets e alguns outros animais silvestres). Em Portugal é também conhecida como esgana. Ela degenera os envoltórios lipídicos que envolvem os axônios dos neurônios, conhecidos como baínha de mielina. Ela afeta a todos os cães e é raro que haja algum que não tenha sido exposto ao vírus, exceto no caso de cães que vivem isolados. Junto com ela, geralmente aparecem infecções causadas por bactérias.

Retirado site: http://saude.abril.com.br/edicoes/0272/bichos/conteudo_127684.shtml

Todo cuidado com a cinomose é pouco
Ela é uma doença contagiosa grave. Tão grave que pode levar o cão à morte. Ainda bem que dá para prevenir

por Adriana Toledo
design Eder Redder

O vilão da história é um vírus transmitido pelo ar ou por meio de secreções de outro animal infectado. Como ele adora ambientes frios, costuma atacar no inverno. Uma vez instalado no organismo, fica lá, bem quieto, de cinco a sete dias, à espreita do momento certo para entrar em ação. E aí, implacável, provoca danos gastrointestinais, respiratórios e neurológicos. Os alvos preferidos desse inimigo sorrateiro são o estômago, o intestino, as vias respiratórias, os olhos, o cérebro e a pele. E as principais vítimas são os filhotes, embora os adultos não estejam completamente a salvo (veja infográfico abaixo).

"Tosse, diarréia, febre, falta de apetite e secreção amarelada nos olhos e no nariz são os sinais mais comuns", alerta a veterinária Mitika Hagiwara, da Universidade de São Paulo. "Quando a doença evolui e chega ao cérebro, podem ocorrer convulsões e até paralisia." Em geral o diagnóstico é feito no consultório. "Quando paira a dúvida, um exame de sangue resolve", diz Paulo Sérgio Salzo, veterinário especialista doenças infectocontagiosas da Universidade Metodista de São Paulo.

O pior é que não há um medicamento específico para combater o microorganismo. "O tratamento é à base de antibióticos para evitar outras infecções oportunistas, colírios, antiinflamatórios, vitaminas, corticóides e anticonvulsivos, mas ele apenas aplaca os sintomas, evita suas conseqüências e melhora a resistência do animal", explica Luciana Moro, veterinária especialista em patologia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Aí se vê como a vacina é fundamental. "A maior parte dos cães contaminados e não imunizados acaba morrendo", avisa o veterinário Vikram Misra, líder do departamento de microbiologia da Faculdade de Medicina Veterinária do Oeste, em Saskatoon, no Canadá. Os animais que se salvam, claro, adquirem imunidade, mas a intensidade e a evolução da doença são imprevisíveis.

Então, nem pense duas vezes. "A vacina garante 95% de proteção", ressalta Paulo Sérgio Salzo. "São três doses. A primeira deve ser ministrada aos 45 dias de vida e as duas restantes em intervalos de um mês", ensina. Depois basta o reforço anual. "A eficácia aumentam se o animal tomar vermífugo e sempre se alimentar direito", completa a veterinária homeopata Maria Thereza do Amaral, de São Paulo.

Vou colocar algumas fotos da cadelinha ainda sem nome:



Ela esta com febre, com muito espasmos, geme o tempo todo, esta sem cordenação, caminha e caia constantemente, esta se mordendo as perninhas traseiras chegando a formar feridas, acredito que seja ao desconforto dos chiliques nervosos.

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